A gruta da Moura situa-se a meio de uma penedia que descai para a margem esquerda do rio Tuela, num local onde o acesso é realizado com grande dificuldade. A entrada foi obstruída pela queda de uma pedra que obstaculiza o acesso às possíveis salas e galerias. Algumas recolhas orais referem-se à descoberta de "diversos objetos" no seu interior.
Segundo Tarcísio Maciel, "acima dela aflora o calcário, o que faz supor que o seu interior poderá conter galerias naturais, como sucede em Dine (Fresulfe)". Localizado nas imediações da gruta (a cerca de 4m a Oeste) e encoberto de densa vegetação, situa-se um painel com duas pinturas de cor a vermelho sobre o afloramento de xisto, uma na parte superior de um pequeno abrigo, trata-se de um serpentiforme, a outra que não é possível identificar morfologicamente, localiza-se numa área mais recuada do abrigo.
