Trás-os-Montes e o Alentejo delimitam aqui o início e o fim deste périplo imagético, as mesmas regiões que cruzariam, pelo acaso, os caminhos da primeira viagem de Dussaud a Portugal, onde, movido pela possibilidade de um alcance experiencial e poético, vem regressando ao longo dos últimos 34 anos.
Numa cronologia que se estende de 1980 a 2014, cada fotografia é aqui o manifesto desses incontáveis itinerários, que ora nos fazem subir ao mundo perdido que pulsa no cimo das serras da Nogueira, Montesinho, Larouco, Barroso e Gerês, ora nos fazem descer à angústia dos vales profundos do Douro e nos descansam o olhar na ampla orla marítima ou na imensidão da planície.
No troço 10 da Rota, ao sair da aldeia de Parâmio no sentido de Vilarinho, atravessamos o rio Baceiro por uma pequena ponte onde sobressai um açude que ...
Acessibilidades Acesso por elevador da loja do museu, no piso 0, ao piso 1 e -1. Rebaixamento da entrada do Museu com uma rampa de acesso. Instalações sanitárias próprias.
Em 1915 é criado o Museu Regional de Obras de Arte Arqueológicas e Numismática de Bragança. Em 1925 abre ao público sob a direção do Abade de Baçal ...
O Castelo de Bragança é um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. Do alto dos seus muros avistam-se as serras de Montesinho e de ...
A Pousada de Bragança possui uma vista soberba sobre Bragança e o castelo do século XII.
A Pousada de Bragança, no alto do Monte de São Bartolomeu, ...
